| Olive Mess � da Latvia, ex-pa�s da Uni�o Sovi�tica. A banda foi nomeada em homenagem ao compositor Olivie Messiaen. Olivie Mess no come�o tocava composi��es pr�prias al�m de covers do King Crimson. A m�sica do Olive Mess tr�s elementos do progressivo sinf�nico, do King Crimson, com vocais femininos que s�o explorados de forma mais comum ou com ton oper�tico, ainda a banda adiciona elementos da m�sica barroca. Gramercy � o primeiro CD deles de 2002, quando a banda era um sexteto, com vocais (Ilze Paegle), teclados (Lilia Voronova), baixo (Denis Arsenin), bateria (Edgar Kempish), guitarras (Alexey Syomin) e lute e guitarra barroca (Sergey Syomin), al�m de um convidado no saxofone tenor (Vilnis Kundrats) em uma das faixas (1572 - part II). O CD cont�m cinco faixas, duas instrumentais. As faixas s�o longas, Gramercy (14:31) come�a com tema barroco composto por J.B. Lully (1632-1687) chamado Ceremonie Turque, ao qual s�o adicionados vocais oper�ticos at� a faixa engrenar em sinf�nico com certo dom�nio dos teclados e da guitarra. Degeneratus Vulgaris (11:28) � uma das faixas instrumentais, sendo que a banda investe nos arranjos delicados, na harmonia e em duetos de guitarras; o uso de xilofone nos remete ao Gentle Giant e a levada do baixo e da guitarra a algo entre Yes e King Crimson, sem contudo embarcarem na energia explosiva t�pica de muitas das composi��es de Bob Fripp. Stephan, the Sheperd Boy (21:30) � uma suite, em que apenas a guitarra ac�stica � usada no in�cio para ser acompanhada pela el�trica mais adiante que me lembra Renaissance, e os floreios da guitarra nos remetem a Steve Howe; com levada medieval, parte da faixa � explorada por altern�ncias entre vocais femininos e as guitarras com partes em que a banda toda toma parte; a por��o central da faixa nos remete a influ�ncia Crimsoniana, que me lembra as partes mais calmas de Fracture. 1572 (5:31) � a instrumental nervosa do CD com adi��o do saxofone. The Holly and Ivy Girl (10:32) � a �ltima faixa e novamente o duo viol�o-vocal feminino me lembra o Renaissance nos tr�s primeiros minutos, passando para o dom�nio da guitarra com passagens mais intrincadas com solo totalmente Frippiano. Um CD interessante que vale a pena ser conferido. |
