Extremamente bom, um clássico ro rock progressivo
Em pleno ápice da época lisérgica-espacial, onde Pink Floyd fazia estrondoso sucesso com seu show Eclipse e o derradeiro álbum Dark Side of The Moon, o Rush lançaria a epopéia chamada 2112.
Quando o baterista Neil Peart assumiu as baquetas a partir do segundo álbum do grupo, ele também ficou responsável pelas letras e temas que vão da metafísica à ficção científica, como é o caso deste disco. A OVERTURE 2112( a faixa de abertura do LP) é simplesmente um marco para a época, onde um sintetizador abre com efeitos de osciladores de onda a música.
A seguir vem a quebradeira, muito bem ensaiada pela banda, que aqui está no apogeu da técnica, virtuosismo e criatividade. Este CD é pra mim o marco central da obra deste Power Trio canadense.
Geddy Lee é o responsável pelos teclados, synths , pedaleiras Taurus de baixo, baixo e vocais! Um grande músico!
Alex Lifeson por sua vez é um dos mais versáteis e ecléticos guitarristas dos anos 70, e ainda toca também teclados e pedaleira de baixo Taurus, famosa neste período em bandas como Gênesis, Yes, Van Der Graaf Generator e Tangerine Dream pelo seu som pesado, constante e profundo.
Aliás este disco é tão maravilhoso de cabo a rabo que não dá pra destacar faixas....é uma peça só!
Além do mais foi o primeiro disco do Rush a bater recorde de vendas ganhando o Disco de Platina!
Muito mais que merecido. Uma obra prima do rock, que jamais voltaremos a ouvir desta fórma novamente, a não ser nos inestimáveis registros fonográficos.
Confira! |
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