Bom, mas apenas para fãs ou admiradores do gênero
Onde será que já ouvi este som, seria a primeira pergunta que você faria, se é um bom conhecedor de rock,principalmente na área do metal progressivo.
O primeiro fator que denunciaria isto é o vocal(Marcelo Quina), totalmente clonado de bandas como Labyrinth ou Dream Theater.
Bem feito?? Sim, mas já desgastado na área do progr.melódico com um milhão de bandas fazendo igual.
Isto é justamente o fator negativo deste ótimo trabalho mineiro. A banda é competente, o álbum é bem gravado, as composições são boas, mas tudo soa naquele arquétipo citado acima.A capa também oferece um bom trabalho de arte final.
Tem muita banda ótima no Brasil, e estão surgindo muitas na área do progr-metal. Mas fatidicamente, muito poucas fogem do tradicional estigma de um Dream Theater.
Os músicos Marcelo Mattos(b), Raphael Lamim(g),Nando Costa(g),Fernando Cerutti(dr.) e Rodolfo Amaro(k) seriam mais bem sucedidos se colocassem seu potencial num experimentalismo mais ousado.E, como muitas outras bandas deste estilo, não vejo necessidade de dois guitarristas,pois o tecladista segura bem a onda.Vejam um Gênesis, Yes, Pink Floyd ou Marillion, que possuem um único, mas avassalador guitar man! |
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