Ótimo trabalho, disco de cabeceira
Gary Green - lead guitar, 12 string guitar Kerry Minnear - keyboard, some bass, cello, synthesizer, lead vocals, backing vocals, some tuned percussion Derek Shulman - lead vocals, backing vocals, some bass Phil Shulman - sax, trumpet, recorder, lead vocals, backing vocals Ray Shulman - most bass, violin, some guitar, percussion, backing vocals Martin Smith - drums, percussion Additional Musicians: Paul Cosh - tenor horn on "Giant" Claire Deniz - cello on "Isn't It Quiet And Cold?"
Com o lançamento oficial deste seu primeiro álbum,o Giant se afirmaria como uma das mais veneradas bandas de progressivo "cult" do mundo.Aliás uma das mais sofisticadas e complexas musicalmente .Mas também, infelizmente, uma das mais soterradas ao lado do King Crimson e Van Der Graaf Generator,possivelmente e justamente por causa da sofisticação de sua música que não é fácil de assimilar aos ouvidos de um roqueiro comum.
Mas eis aqui também um paradoxo.A faixa 4 do disco (Isn't It Quiet And Cold?) é extremamente colada em tudo nos Beatles na forma, na métrica vocal, nos arranjos, etc...Principalmente da fase Album Branco.
Mas Funny Ways já é um som diferenciado e que tem a marca registrada do grupo.Neste disco já se ouve os pré-rabiscos de Three Friends e Acquiring The taste,futuros clássicos do grupo.Guitarras pesadas com riffs ótimos,vocais idem, e teclados complexos dão o toque final.O baterista estreante(Martin Smith) não é dos melhores ,se comparado aos sucessores (Malcolm Montimore em Three Friends e o definitivo John Weathers)apesar do timbre excelente da batera.
Mas dá seu recado no solo melódico na faixa "Nothing at All". Detalhes desta linda faixa que começa folk, e no centro, tem o solo de batera com phasers ,com um back piano de fundo tocando Chopin! mostra a versatilidade da banda.
Detalhes finais para a capa que se tornaria a marca registrada do grupo para sempre.Um belíssimo trabalho para quem quer se iniciar neste supergrupo.
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