Ótimo trabalho, disco de cabeceira
Terceiro CD do trio francês Nelbelnest, ou seria NeBeLNeST? Progressivo sinfônico pesado, com influências Zeuhl, Crimsonianas, e teclados meio que espaciais. Além do trio Michael Anselmi (bateria), Gregory Tejedor (baixo) e Olivier Tejedor (teclados, ocarina e violino) a banda trás três convidados, Sebastian Carmona (guitarra em três faixas) o ex-integrante Cyril Malderez (guitarra em três faixas) e Vincent Boukefa (clarinete). Os teclados são fortemente influenciados pelas bandas de progressivo dos anos 70’s, com bom (ab)uso do mellotrom (provavelmente midiado) e outros teclados, orgão, piano e sintetizadores diversos. Os garotos das guitarras são nervosos. A música do Neblenest é descrita por muitos como dark-progressive rock, com o que eu concordo, adicione aí uma dose Zeuhl e voi a lá. O que eu não concordo é com as comparações que algumas pessoas fazem com Present ou Univers Zéro. Este é o CD mais criativo da banda, com algum clarinete e ocarina em algumas passagens que adicionam algo especial à música. Se você não conhece o Nebelnest e quer tentar, comece com Zepto. |
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